Realidade Expansiva II

Alessa Felix é artista sonora, produtora musical, editora de som e compositora de trilhas musicais para cinema, vídeo arte, dança, instalação e jogos eletrônicos.

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Tendo atuado nessas áreas desde 2017, alguns de seus trabalhos foram expostos em galerias e espaços expositivos como Casa Porto, Parque Cultural Casa do Governador e recentemente no MAES (Museu de Arte do Espírito Santo) e agora pela FILE (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica), tanto individualmente como em parceria com outros artistas.

Ministrou a oficina de instalações artísticas urbanas com foco em narrativas sonoras, projeto ‘Tempo, Lugar, Som’ do Festival de Música Erudita em parceria com a Cia de Ópera do Espírito Santo, coordenado por Tarcísio Santório e Colette Dantas.

E em obras audiovisuais como ‘O Dia da Boa Notícia’, de Lucas Zacarias e João Paulo Vicente, doc, (SP), Brasil, 2022, assina a edição de som/trilha musical, filme selecionado em Sheffield DocFest e ‘Remendo’, fic, (ES), Brasil, de Roger Ghil, em trilha musical, selecionado em Rotterdam (IFFR).

Koral Alvarenga é artista digital, formada em Artes Visuais e pós-graduada em Fundamentos da Cultura e das Artes pela UNESP, pesquisa a tridimensionalidade da arte na interseção entre o digital e o físico, mesclando processos de Modelagem 3D, digitalização 3D, tecnologia 360o, realidade virtual e impressão 3D. Entre seus trabalhos, desenvolve o projeto “Guerrilheira”, no qual conecta imagens em diferentes formatos com filtros do Instagram em AR e modelagem para impressão 3D.

Outras linhas poéticas presentes em suas obras são o pós-humano, a ciborguização, as narrativas imagéticas sobre a identidade, as conexões entre as pessoas, o universo e os tempos, trazendo elementos e símbolos para suas criações que permeiam a existência humana com um olhar futurista.

Zaika dos Santos é cientista de dados multi-artista, curadora, designer, engenheira de prompt, ficcionista, pesquisadora, divulgadora científica de Movimentos Especulativos como Afrofuturismo, Africanfuturism e Afropresentismo, criptoartista e pesquisadora NFT e WEb 3.0. CEO da empresa Afrofuturismo Arte e STEM que promove Ciências Humanas e Exatas, Tecnologia, Engenharia e Matemática. É realizadora, produtora e editora de ficções especulativas. Ela é coordenadora geral da Black Speculative Arts Movement Brasil.

Suas formações são tecnóloga em Audiovisual, em Rádio e TV, em Web Design. Licenciada em Artes Plásticas na Guignard – Universidade Estado de Minas Gerais e especialista em Ciência de Dados pela Digital House.

Foi liderança negra brasileira pelo Fundo Alas - Fundação Tide Setubal, Porticus e Ibirapitanga. É cientista filiada ao 500 Women Scientists, curadora da II Bienal Black Brasil Art, da exposição 'Mulheres na Ciência: Olhares Sobre o Futuro' - Aliança Francesa, da 'Exposição Imersiva Afro-Remix' - BSAM Brasil e de outros artistas em exposições nacionais e internacionais. Também atua com Design Gráfico, Design Estratégico, Storytelling, possui treinamento em cenários do futuro através do 'Afrofuturism 2.0 and Global Security Foresight' utilizando a metodologia de Horizon Scanning, junto à Instituição N Square. Em 2022 apresentou o percurso em Arte, Ciência e Tecnologia do Afrofuturismo Brasileiro em Harvard, na Segunda Conferência em Estudos Afro-Latinoamericanos.

Elvys Chaves é um artista contemporâneo com enfoque na experiência de criação no pós-digital, explorando a realidade aumentada (AR) e seu impacto no espaço urbano. Graduado em Artes Visuais pela Ufes, ele se dedicou a estudar e experimentar com AR, buscando compreender como elementos virtuais podem enriquecer a experiência urbana. Elvys explora a criação de instalações tridimensionais no espaço público, desafiando a percepção e instigando reflexões sobre a relação entre o mundo presente e o digital.

As obras de Elvys Chaves têm sido exibidas em diversos espaços, incluindo Parque Cultural Casa do Governador com a Geoesculturacibernética, a Bienal de Arte Digital no Oi Futuro,, onde apresentou a experiência em AR "Jardim Cibernético 00.02.222" e o “Obelisco moderno” na exposição no metaverso do Pupila Dilatada. Sua pesquisa e experimentação constantes têm contribuído para a expansão dos limites da arte urbana e estimulando discussões sobre o impacto da tecnologia em nosso cotidiano.

Mario D’Ettorres Schiavini Compositor, arranjador e instrumentista com enfoque na improvisação livre e música eletroacústica. Na área da composição de trilhas sonoras, já realizou obras para para curtas, jogos e outras experiências artísticas multimeio. Como músico instrumentista, integra diversos projetos (em palco e estúdio) de artistas locais atuando, principalmente, no piano e sintetizadores analógicos. Suas composições entre o Free Jazz, Drone e Ambient, muitas vezes sob a ótica da improvisação total. Atualmente é graduando no curso de Composição Musical na Universidade Federal do Espírito Santo onde pesquisa sobre a lógica cultural da pós-modernidade.